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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

O Brasil rumo à ditadura homossexual

O Brasil rumo à ditadura homossexual
1 de Agosto de 2008, às 15:15h

por Luiz Sérgio Solimeo
MidiaSemMascara.org

ditadura.jpgUm projeto de lei, já aprovado na Câmara dos Deputados do Brasil e que se encontra em discussão no Senado, nos dá uma idéia do tipo de ditadura que o Movimento Homossexual pretende impor ao mundo cristão.

Se esse projeto se transformar em lei ele punirá, com pena de prisão, todo aquele que criticar a prática ou a ideologia homossexual. Isto daria grande força para o movimento homossexual pelo mundo afora, reforçando o mesmo nos diversos países.

Ao mesmo tempo, tal projeto desmascara os verdadeiros objetivos do movimento homossexual, o que é de suma importância para todos aqueles que, por toda a parte, amam a liberdade.

Perseguição religiosa

O bispo de Dourados, no Estado de Mato Grosso do Sul, Dom Redovino Rizzardo, escrevendo sobre esse projeto de lei advertiu:

“O Senado Federal está apreciando o Projeto de Lei 122/2006, destinado a proteger a quem opta por atitudes e práticas homossexuais. … Se aprovado, o projeto criará situações constrangedoras para a Igreja Católica que, em seu proceder, procura se pautar pelo Evangelho. Assim, um sacerdote que, em sua homilia, condenar o homossexualismo, poderá ser julgado por ‘ação constrangedora de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica’. A decisão do reitor de não admitir no seminário um candidato homossexual poderá lhe acarretar de três a cinco anos de reclusão.”[1]

Homossexualismo não é fonte de direitos

O Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz - que se tem destacado no combate ao aborto e ao homossexualismo - publicou significativo artigo contra o projeto de lei, inserindo-o numa perspectiva mais ampla: a sistemática ofensiva do governo do atual presidente socialista do Brasil - Luís Inácio Lula da Silva - contra a vida e contra a família, em oposição frontal a princípios fundamentais da moral católica.

Em seu artigo, sob o título O governo Lula e o combate à castidade, Pe. Lodi estabelece o nexo entre o movimento abortista e o movimento homossexual:

“No governo Lula, a causa pró-aborto - que ataca diretamente a vida humana - anda de mãos dadas com a causa pró-homossexualismo - que ataca frontalmente a virtude da castidade, sobre a qual se funda a família. Desde o início de 2003, o governo vem fazendo todo o possível, seja internamente, seja perante a comunidade internacional (ONU e OEA), para glorificar o homossexualismo e tratar como criminosos (”homofóbicos”) os que se opõem à conduta homossexual.” [2]

Depois de fazer um elenco cronológico de todas as medidas do Governo Lula no sentido de favorecer o homossexualismo, o Pe. Lodi da Cruz analisa o atual projeto em discussão no Senado, o qual transformará o homossexualismo numa fonte de privilégio:

“Que significa isso? Que além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todas as pessoas, os praticantes do homossexualismo terão direitos em virtude do homossexualismo por eles praticado. O projeto pretende dar aos homossexuais direitos, não na qualidade de pessoas, mas na qualidade de homossexuais. Ora, o homossexualismo (entendido como prática da conjunção carnal entre pessoas do mesmo sexo) é um vício contra a natureza, que não pode acrescentar direito algum a alguém.”[3]

O vício transformado em fonte de mérito

Por seu lado, a advogada Maria das Dores Dolly Guimarães pondera que, de acordo com o projeto, “o homossexualismo deixará de ser um vício para ser um mérito. E quem ousar criticar tal conduta será tratado como criminoso.” [4]

“Os primeiros a sofrerem perseguição serão os cristãos”, enfatiza a advogada, que é presidente da Federação Paulista dos Movimentos em Defesa da Vida.

Ela exemplifica com alguns artigos do projeto de lei:

“A proposta pretende punir com 2 a 5 anos de reclusão aquele que ousar proibir ou impedir a prática pública de um ato obsceno (’manifestação de afetividade’) por homossexuais (art. n.º 7)”. Na mesma pena incorrerá a dona-de-casa que dispensar a babá que cuida de suas crianças, após descobrir que ela é lésbica (art. n.º 4).

“A conduta de um sacerdote que, em uma homilia, condenar o homossexualismo poderá ser enquadrada no artigo n.º 8: ‘ação […] constrangedora […] de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica’”, acrescenta, acentuando que “o reitor de um seminário que não admitir o ingresso de um aluno homossexual poderá ser condenado a 3 a 5 anos de reclusão (art. n.º 5).”[5]

“Lei da Mordaça Gay”

Esse projeto de lei está sendo conhecido no Brasil como “Lei da Mordaça Gay”, uma vez que, caso aprovado, tornará ilegal qualquer condenação ou crítica que se faça à prática homossexual.

Esse é justamente o título do estudo do advogado Paulo Medeiros Krause: A lei da mordaça gay, os superdireitos gays, inconstitucionalidade e totalitarismo[6], no qual afirma:

“O projeto é flagrantemente inconstitucional e significa a implantação do totalitarismo e do terrorismo ideológico de Estado, com manifesta violação dos direitos à igualdade, à livre manifestação do pensamento, à inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença, à não-discriminação por motivos de crença religiosa, convicção filosófica e política, e ao devido processo legal material ou substantivo (art. 5.º, caput, IV, VI, VIII, LIV, da Constituição).”[7]

Em outro artigo sobre o mesmo tema, o Dr. Krause mostra o aspecto ideológico marxista subjacente ao projeto em questão:

“O que está por trás realmente do projeto de lei de homofobia é a tentativa de impor a todos o dogma da moralidade ou naturalidade do homossexualismo, que não é científico, mas de origem ideológica, marxista, tornando-se penalmente punível a contestação a essa pretensa verdade. Nada mais truculento. Nada mais inadmissível. Trata-se de evidente policiamento ideológico. …. Por certo, a lei não poderia obrigar quem quer que fosse a aceitar o dogma da infalibilidade papal. Todavia, almeja-se impor aos brasileiros o dogma da infalibilidade de Erich Fromm e Herbert Marcuse.”[8]

Homossexualidade não é “gênero”, é conduta

O Prof. Uziel Santana, da Universidade Federal do Sergipe, explica de maneira simples e categórica o porque a “Lei da Mordaça Gay” é inconstitucional:

“Por que o Projeto de Lei 122/2006 é inconstitucional? É inconstitucional porque a Constituição Federal estabelece, no art. 5º, como direito e garantia fundamental, que, primeiramente, “homens” e “mulheres” são iguais em direitos e obrigações, de modo que a Constituição não reconhece um terceiro gênero: o homossexual. E, se assim o é, como um projeto de lei ordinária pode tentar estabelecer super-direitos e a impossibilidade absoluta de crítica a um grupo de pessoas que, enquanto homossexuais, nem reconhecidos são pela Constituição? Para a Magna Carta, queiram eles ou não, estes são homens ou mulheres.”[9]

Implantação de um regime policial

Podemos concluir esta resenha sobre o perigo que corre o Brasil de se transformar na primeira Ditadura Homossexual do mundo, com as seguintes considerações do já citado bispo de Dourados, Dom Revidio Rizzato:

“Pelo que tudo indica, a partir da vigência do decreto de lei, além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todos os cidadãos brasileiros, os homossexuais terão privilégios e benesses que derivam de sua opção sexual. Em contrapartida, todos aqueles que não se conformam com comportamentos homossexuais, deverão silenciar ou preparar-se para ocupar uma cela em algum presídio do país.”[10]
Telefone para o seu Senador manifestando seu repúdio à Lei Da Mordaça. Insista para que ele se oponha à aprovação pelo Senado do PLC 122/2006. A ligação (gratuita) para o Senado pode ser feita através do número 0800 61 22 11. Ou mande sua mensagem eletrônica: http://www.senado.gov.br/sf/senado/centralderelacionamento/sepop/?page=alo_sugestoes&area=alosenado

Temos que ficar de olho no que está acontecendo a nossa volta.

Notas:

[1] Dom Redovino Rizzardo, cs, Quem são os discriminados? “Diário M.S.”, Quinta-feira, 03 de Julho de 2008, at http://www.diarioms.com.br/leitura.php?can_id=15&id=77078#

[2] Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, O governo Lula e o combate à castidade at http://www.providaanapolis.org.br/govlucas.htm

[3] Lodi da Cruz, Art. cit.

[4] http://dihitt.com.br/noticia/lei-da-homofobia-no-senado-para-aprovacao-polemica/quem_votou?r=

[5] http://dihitt.com.br/noticia/lei-da-homofobia-no-senado-para-aprovacao-polemica/quem_votou?r=

[6] Paulo Medeiros Krause: A lei da mordaça gay, os superdireitos gays, inconstitucionalidade e totalitarismo at http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=OPINIAO&id=opi0272

[7] Krause: A lei da mordaça gay.

[8] Paul Medeiros Krause, A inconstitucionalidade do projeto de lei da homofobia (PLC nº 122/2006) e o estado totalitário marxista, at http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=10468.

[9] Paulo Medeiros Krause: A lei da mordaça gay, os superdireitos gays, inconstitucionalidade e totalitarismo at http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=OPINIAO&id=opi0272

[10] Krause: A lei da mordaça gay.

[11] Paul Medeiros Krause, A inconstitucionalidade do projeto de lei da homofobia (PLC nº 122/2006) e o estado totalitário marxista, at http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=10468.

Fonte:www.nucleodenoticias.com.br

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Camisinha 100% segura?

Qual é a real intenção do uso do preservativo? A prevenção da AIDS?



Se este é o objetivo, os governos que promovem este tipo de prevenção vem sendo os verdadeiros propagadores e disseminadores do Vírus da AIDS.



O Departamento de Saúde e Serviços Humanos do Centro para Dispositivos e Saúde Radiológica, (Center for Devices and Radiological Health) que faz parte da FDA, órgão do governo americano que regula medicamentos, publicou no documento intitulado "Condoms and Sexually Trasmitted Diseases ... specially AIDS" o seguinte:



A maneira mais segura de evitar estas doenças (sexualmente transmissíveis) é não praticar o sexo (abstinência). Outra maneira é limitar o sexo a somente um parceiro que também se compromete a fazer o mesmo (monogamia). As camisinhas não são 100% seguras, mas se usadas devidamente, irão reduzir o risco de doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS.



A integra está em http://www.fda.gov/cdrh/consumer/condom-brochure.pdf



A Dra. Susan C. Weller, no artigo A Meta-Analysis of Condom Effectiveness in Reducing Sexually Transmitted HIV, publicado na revista Social Science and Medicine, diz claramente que:



Presta desserviço à população quem estimula a crença de que o condom (camisinha) evitará a transmissão sexual do HIV. O condom não elimina o risco da transmissão sexual; na verdade só pode diminuir um tanto o risco”.



Na verdade a camisinha é 87% segura contra a gravidez, mas apenas 69% contra o vírus da AIDS, segundo a mesma pesquisadora.

Isso é um risco muito grande a se correr quando se trata de uma doença incurável. O ministério da Saúde tem enaltecido a diminuição de mortes por conta da AIDS, mas não tem sido honesto o suficiente para revelar que os números do contágio, mesmo com toda a propaganda, têm aumentado. O número de mortes só diminuiu pela por conta do coquetel de drogas que vem aumentando a sobrevida dos infectados.



Ouvi uma vez uma boa analogia que dizia assim: Você voaria por uma empresa aérea que admitisse que 30% dos seus vôos podem cair?

Eis a pergunta que fica sem resposta.



Em contra partida, vemos um país de terceiro mundo dar grandes saltos no combate a AIDS. É o caso de Uganda, na África.



Esse País têm alcançado números surpreendente contra a AIDS levantando a bandeira da inacreditável e inalcançável (para alguns) abstinência e fidelidade sexual.



Veja:

Religiosa, Uganda usa moralismo contra a Aids

A missa na minúscula igreja com telhado de zinco e meia dúzia de bancos de madeira numa rua de terra em Campala está começando, e Louis Kermu, 27, sobe ao púlpito improvisado para dar seu testemunho. "Agradeço a Deus por me ajudar a continuar sexualmente puro. Não é fácil. Onde eu moro, as pessoas da minha idade ouvem músicas com referências sexuais que me tentam. Mas eu sigo acreditando." Seguem-se aplausos.

Todos os dias em Uganda, discursos como esse fazem apologia da abstinência sexual, uma estratégia abraçada pelo governo com ajuda das igrejas e financiamento do governo norte-americano e elevada a carro-chefe da política anti-Aids.

Nos últimos 20 anos, o país de 30 milhões de habitantes no centro da África conseguiu diminuir significativamente a incidência da doença, de uma maneira que passa longe da abordagem tradicional.

As estatísticas oficiais falam em uma redução de 30% da população contaminada no final dos anos 80 para pouco mais de 7% atualmente. O percentual ainda é alto para padrões internacionais, e chegou a apresentar uma leve alta nos últimos anos, mas é um caso raro no continente mais afetado pela doença no mundo.

Países como África do Sul, Suazilândia, Botsuana, Zâmbia e Zimbábue, entre outros, há anos tentam em vão reduzir índices de contaminação que chegam a quase 40%.

A abordagem ugandense é polêmica e assumidamente moralista. Em vez de massificar o uso de camisinhas, método adotado por vários países e o preferido das organizações internacionais, investe-se na mudança de comportamento.

A estratégia surgiu nos anos 80 em círculos cristãos norte-americanos, mas foi em Uganda que ela adquiriu proporções de política de Estado.

Desde 1986, o governo adota a política batizada de ABC: A de abstinência, dirigida aos jovens solteiros; B de "be faithful" (seja fiel), para os casados; C de "condom", camisinha, para quem não seguir as anteriores.

Mas, como explica James Kigozi, diretor de Comunicação da Comissão de Aids de Uganda, órgão oficial que trata da epidemia, as letras têm peso diferente. "A ordem em que elas estão é importante. Nossa estratégia é um pacote em que as camisinhas são apenas a terceira escolha", afirma ele.

Segundo as estatísticas oficiais, apenas 25% da população sexualmente ativa nas áreas urbanas usa com regularidade a camisinha. Nas áreas rurais, onde vivem 80% das pessoas, o índice cai para perto de zero.

O governo não faz questão nenhuma de elevar esses números. Tanto que a previsão do Programa da ONU para o Desenvolvimento em Uganda é de que faltarão preservativos no país para distribuição gratuita a partir de outubro, devido a cortes no orçamento para importação das camisinhas.

Pelas ruas de Campala e pelas estradas do país, grandes outdoors patrocinados pelo governo divulgam o enfoque moralizador. Uma peça mostra três garotas vestidas para uma formatura universitária, dizendo: "Só chegamos tão longe porque nos abstivemos".

Outra é destinada a combater o sexo entre garotas e homens mais velhos, uma grande fonte de disseminação da Aids, segundo o governo. "Você deixaria este homem ficar com sua filha adolescente?", diz o cartaz, ao lado da foto de um senhor de meia idade. "Então, por que você está com a dele?".

(Folha de S.Paulo)







Nestas páginas vocês poderão ver mais sitações sobre os falhas da camisinha.

http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=FAMILIA&id=fam0002

http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=ESCOLA&id=esc1029



Aqui alguns artigos sobre Uganda.

http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo248.shtml

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Acaso, Apelido de Deus.

Muitos cientistas, para se firmar senhores do conhecimento, negam a existência de um deus.

É estranho ver que muitas vezes são incansáveis em procurar vidas fora da terra. O que é remotamente possível, visto que mesmo que existam, possam estar a séculos luz de qualquer contato conosco.
Com isso; se tais "vidas", inteligentes ou não, existirem, poderemos nunca saber em vida.
Contudo, de forma alguma querem admitir que possa existir um ser que a tudo tenha criado, como vemos na postagem AS PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS.

Vemos no texto abaixo uma boa linha de raciocínio, que nos possibilita um primeiro passo para observar as condições que tornaram possível a nossa existência e admitir que isso tudo só pode ser obra de Deus. Ou como dizem os ateus: "Obra do Acaso"

Leonardo campos


DEUS EXISTE???? RELATO DE UM CIENTISTA..MARAVILHA

Deus Existe !
(Relato de um cientista)

Razões para Crermos em Deus
Por A. CRESSY MORRISON
Ex-presidente da Academia de Ciências de Nova York

"NÓS AINDA ESTAMOS NO AMANHECER da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um Criador inteligente.

Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento estamos nos aproximando de uma consciência de Deus.
Eis algumas razões para minha fé: Através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia.

Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes dê uma boa agitada.

Agora tente pegá-las na ordem de um a dez, pegando uma moeda a cada vez que você agita o bolso. Matematicamente sabemos que a chance de pegar a número um é de um em dez; de pegar a um e a dois em seqüência é de um em 100; de pegar a um, dois e três em seqüência é de um em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em seqüência, seria de um em dez bilhões.

Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na Terra ter acontecido por acaso.

A Terra gira em seu eixo 1.000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.

Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície e10.000 graus
Fahrenheit, e nossa Terra está distante bastante para que esta "vida eterna" nos esquente só o suficiente!
Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaria.

A inclinação da Terra a um ângulo de 23º, nos dá nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano moveriam-se do norte tranformando-nos em continentes de gelo.

Se nossa lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.

Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espêssa, não haveria oxigênio para a vida.
Se o oceano fosse só dez pés mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidose a vida vegetal não poderia existir.

É perante estes e outros exemplos que NÃO HÁ UMA CHANCE em um bilhão que a vida em nosso planeta seja um acidente.

É cientificamente comprovado, o que o salmista disse:
"Os céus declaram a Glória de Deus e o firmamento as obras de Suas mãos."