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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Camisinha 100% segura?

Qual é a real intenção do uso do preservativo? A prevenção da AIDS?



Se este é o objetivo, os governos que promovem este tipo de prevenção vem sendo os verdadeiros propagadores e disseminadores do Vírus da AIDS.



O Departamento de Saúde e Serviços Humanos do Centro para Dispositivos e Saúde Radiológica, (Center for Devices and Radiological Health) que faz parte da FDA, órgão do governo americano que regula medicamentos, publicou no documento intitulado "Condoms and Sexually Trasmitted Diseases ... specially AIDS" o seguinte:



A maneira mais segura de evitar estas doenças (sexualmente transmissíveis) é não praticar o sexo (abstinência). Outra maneira é limitar o sexo a somente um parceiro que também se compromete a fazer o mesmo (monogamia). As camisinhas não são 100% seguras, mas se usadas devidamente, irão reduzir o risco de doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS.



A integra está em http://www.fda.gov/cdrh/consumer/condom-brochure.pdf



A Dra. Susan C. Weller, no artigo A Meta-Analysis of Condom Effectiveness in Reducing Sexually Transmitted HIV, publicado na revista Social Science and Medicine, diz claramente que:



Presta desserviço à população quem estimula a crença de que o condom (camisinha) evitará a transmissão sexual do HIV. O condom não elimina o risco da transmissão sexual; na verdade só pode diminuir um tanto o risco”.



Na verdade a camisinha é 87% segura contra a gravidez, mas apenas 69% contra o vírus da AIDS, segundo a mesma pesquisadora.

Isso é um risco muito grande a se correr quando se trata de uma doença incurável. O ministério da Saúde tem enaltecido a diminuição de mortes por conta da AIDS, mas não tem sido honesto o suficiente para revelar que os números do contágio, mesmo com toda a propaganda, têm aumentado. O número de mortes só diminuiu pela por conta do coquetel de drogas que vem aumentando a sobrevida dos infectados.



Ouvi uma vez uma boa analogia que dizia assim: Você voaria por uma empresa aérea que admitisse que 30% dos seus vôos podem cair?

Eis a pergunta que fica sem resposta.



Em contra partida, vemos um país de terceiro mundo dar grandes saltos no combate a AIDS. É o caso de Uganda, na África.



Esse País têm alcançado números surpreendente contra a AIDS levantando a bandeira da inacreditável e inalcançável (para alguns) abstinência e fidelidade sexual.



Veja:

Religiosa, Uganda usa moralismo contra a Aids

A missa na minúscula igreja com telhado de zinco e meia dúzia de bancos de madeira numa rua de terra em Campala está começando, e Louis Kermu, 27, sobe ao púlpito improvisado para dar seu testemunho. "Agradeço a Deus por me ajudar a continuar sexualmente puro. Não é fácil. Onde eu moro, as pessoas da minha idade ouvem músicas com referências sexuais que me tentam. Mas eu sigo acreditando." Seguem-se aplausos.

Todos os dias em Uganda, discursos como esse fazem apologia da abstinência sexual, uma estratégia abraçada pelo governo com ajuda das igrejas e financiamento do governo norte-americano e elevada a carro-chefe da política anti-Aids.

Nos últimos 20 anos, o país de 30 milhões de habitantes no centro da África conseguiu diminuir significativamente a incidência da doença, de uma maneira que passa longe da abordagem tradicional.

As estatísticas oficiais falam em uma redução de 30% da população contaminada no final dos anos 80 para pouco mais de 7% atualmente. O percentual ainda é alto para padrões internacionais, e chegou a apresentar uma leve alta nos últimos anos, mas é um caso raro no continente mais afetado pela doença no mundo.

Países como África do Sul, Suazilândia, Botsuana, Zâmbia e Zimbábue, entre outros, há anos tentam em vão reduzir índices de contaminação que chegam a quase 40%.

A abordagem ugandense é polêmica e assumidamente moralista. Em vez de massificar o uso de camisinhas, método adotado por vários países e o preferido das organizações internacionais, investe-se na mudança de comportamento.

A estratégia surgiu nos anos 80 em círculos cristãos norte-americanos, mas foi em Uganda que ela adquiriu proporções de política de Estado.

Desde 1986, o governo adota a política batizada de ABC: A de abstinência, dirigida aos jovens solteiros; B de "be faithful" (seja fiel), para os casados; C de "condom", camisinha, para quem não seguir as anteriores.

Mas, como explica James Kigozi, diretor de Comunicação da Comissão de Aids de Uganda, órgão oficial que trata da epidemia, as letras têm peso diferente. "A ordem em que elas estão é importante. Nossa estratégia é um pacote em que as camisinhas são apenas a terceira escolha", afirma ele.

Segundo as estatísticas oficiais, apenas 25% da população sexualmente ativa nas áreas urbanas usa com regularidade a camisinha. Nas áreas rurais, onde vivem 80% das pessoas, o índice cai para perto de zero.

O governo não faz questão nenhuma de elevar esses números. Tanto que a previsão do Programa da ONU para o Desenvolvimento em Uganda é de que faltarão preservativos no país para distribuição gratuita a partir de outubro, devido a cortes no orçamento para importação das camisinhas.

Pelas ruas de Campala e pelas estradas do país, grandes outdoors patrocinados pelo governo divulgam o enfoque moralizador. Uma peça mostra três garotas vestidas para uma formatura universitária, dizendo: "Só chegamos tão longe porque nos abstivemos".

Outra é destinada a combater o sexo entre garotas e homens mais velhos, uma grande fonte de disseminação da Aids, segundo o governo. "Você deixaria este homem ficar com sua filha adolescente?", diz o cartaz, ao lado da foto de um senhor de meia idade. "Então, por que você está com a dele?".

(Folha de S.Paulo)







Nestas páginas vocês poderão ver mais sitações sobre os falhas da camisinha.

http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=FAMILIA&id=fam0002

http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=ESCOLA&id=esc1029



Aqui alguns artigos sobre Uganda.

http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo248.shtml

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