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quinta-feira, 19 de novembro de 2009




É impressionante, para quem tem a oportunidade de experimentar o que é o silenciar, o bem que esta atitude pode proporcionar.

Fazer-se silencioso para escutar a voz de Deus, aquietar o coração para tornar-se dócil ao seu querer.

A necessidade do silêncio não quer dizer que a voz de Deus em nós é fraca, mas sim que ela se faz serena e pede de nós também a serenidade, como que em uma sintonia.


A experiência do silencio nos faz vivenciar a escuta e nos suscita a agir. Nos envereda na contemplação e adoração e nos impulsiona a uma transformação de vida eficaz.


Devemos nos fazer alguns questionamento a respeito do Silêncio.

Primeiramente, qual a importância em silenciar, não só a boca, mas também a mente e o coração para ouvir e discernir o chamado de Deus?


Porque existe em nós uma certa dificuldade e até mesmo um medo em silenciar?


Como silencia inserido em uma sociedade tão barulhenta como a nossa, tanto nos ruídos físicos como nos mentais?


Não são poucos os pedidos do Papa para promovermos momentos de silêncio e oração como forma de reflexão e conversão.

O recolhimento revela a nós mesmo a nossa verdadeira face, sem as máscaras que costumamos vestir para enfrentar as realidades adversas de nossa vida, revelando as feridas mais profundas, mas ajudando, também, a conhecermos, humildemente , as virtudes que temos.


O recolhimento em oração promove o conhecimento próprio, propiciando o momento adequado para rever atitudes e dar ênfase a direcionamento e propósitos que exigem de nós uma atitude concreta.


Nisto temos o exemplo de Nossa Senhora que soube viver bem o silêncio e o recolhimento.

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